Sonntag, Oktober 23, 2011

só pra constar

Tem tanta coisa escrita nesse mundo que não me dá vontade de escrever. Alías, sempre tenho vontade. Falta é ânimo.

Freitag, April 16, 2010

Some e substraia que funciona.

Voltando a movimentar isso que há muito estava às moscas. Meu ultimo post foi em Setembro de 2007, há mais de 2,5 anos. Muita coisa aconteceu nesse tempo e quase tudo que eu escrevi é impublicável. Para variar um pouco, comecei a escrever muita coisa para postar aqui, mas sempre ficou inacabado. Esse é o primeiro que sobreviveu desde então e ainda demorei algumas semanas para terminá-lo. Não sei se continuarei postando. Gostaria muito de fazê-lo, mas já tem um tempo que ando reticente e isso não ajuda. Aí vai:

"Arquimedes será lembrado quando Ésquilo tiver sido esquecido, porque as línguas morrem, mas as ideias matemáticas não. 'Imortalidade' talvez seja uma palavra tola, mas ao matemático, provavelmente, é dada a MELHOR oportunidade de descobrir seu significado." - G.H. Hardy.


Li o livro Tio Petros e a conjectura de Goldbach, de Apostolos Doxiadis e a conclusão é: Deveria ter lido esse livro antes.
O livro conta um pouco da história de Petros Papachristos, um matemático Grego que torrou sua vida tentando resolver a conjectura de Goldbach (depois eu falo dela). A história é contada pelo sobrinho de Petros, Apostolos, daí o nome "Tio Petros...". A história desse cara tem uma grande relevância especialmente para quem quer se meter com matemática. Também serve para quem quer se meter com ciência em geral (ciência de verdade).
Mas qual é essa relevância? Porque desde crianças até mesmo na universidade, nos contam a história de grandes pessoas de sucesso: Euler fez isso, Arquimedes aquilo, Einstein descobriu isso, Newton era fodão, Darwin sei lá o que... Quando nos apresentam a ciência, a pesquisa, quando nos contam sua história, sempre aparece só o que deu certo e quem deu certo. E quando o cara que escuta é meio fascinado por ciência (tipo eu), a história desses caras é encantadora, é inspiradora, desperta aquele "porra, quero fazer um bagulho assim também".
Só que tem coisas que NUNCA são contadas. Histórias de caras super fracassados, por exemplo. Nunca aparece a história como a do Petros. Nunca contam que para cada cientista de sucesso há uma leva (bem gorda) de caras mais-ou-menos e outro tanto de caras que dão muito errado! Parece que é só estudar muito e pronto.
Atenção você que está todo empolgadinho querendo fazer matemática: você NÃO É o novo Gauss. A pesquisa de ponta em matemática é uma coisa extremamente distante. O que tinha de fácil para pesquisar em matemática acabou há uns 4000 anos. O que tinha de difícil para fazer em matemática acabou tem uns... 200 anos. Só sobrou a mega-pica-plus e tá ficando cada vez mais difícil. Nos últimos 50 anos, o cara gasta boa parte da vida (uns 10 anos entre graduação, mestrado e doutorado) só para começar a entender mais ou menos o que já existe e aí ter uma ideia do que vai pesquisar. É claro que eu não sou ninguém para dizer que você não vai dar em nada. O que eu quero dizer é que a chance de você não dar em nada é altíssima! Porque os caras que são MUITO BONS acabam na pesquisa medíocre, o que eu chamo de "carboidrato da ciência", que é um tipo de pesquisa ESSENCIAL, mas EXTREMAMENTE difícil e não fará você ser lembrado como o Newton.

"A solidão do pesquisador que trabalha com matemática original é diferente de qualquer outra. No verdadeiro sentido da palavra, ele habita um universo que é inacessível, tanto ao grande público quanto a seu ambiente imediato. Mesmo os que lhe estão próximos não podem compartilhar de suas alegrias e tristezas, já que não são capazes de compreender o significado delas." - trecho do livro.

E o livro traz o exemplo de outra coisa: não adianta se matar de estudar, abrir mão da própria vida em razão disso. Petros recusou muita coisa interessante porque "tinha que trabalhar full time" na conjectura. Não adiantou e ele se frustrou profundamente. Morreu sozinho e meio louco. Não reconheceu o fracasso e dizia que não conseguiu por azar... AZAR?!? E esse não é o único exemplo. A matemática é uma ciência que tem uma concentração altíssima de profissionais frustrados. E por quê? Simplesmente porque a formação e o trabalho do pesquisador em matemática são MUITO mais difíceis do que o seu, seja lá quem for você não-matemático (foda-se se você discorda. A coisa é assim.), e não traz reconhecimento de ninguém, nem da sua própria família muito menos da sociedade. Ninguém respeita matemáticos, a maioria das pessoas "detesta matemática" e jogam a culpa pela própria incapacidade no matemático. E também não traz aquela satisfação financeira. Médicos descontam as dificuldades de sua formação extorquindo pacientes: "-Sua saúde ou seu dinheiro, com qual você quer ficar?" e assim eles enriquecem. Na matemática não dá para fazer isso.

Eu sempre disse que absolutamente NADA no mundo é fácil, rápido e barato. Na matemática a coisa é muito pior. Então pense muito bem antes de se meter nisso. Não estou falando para você desistir. A matemática é linda, fantástica, encantadora. Mas você precisa mais do que vontade para ser matemático e precisa mais do que matemática para viver.


Um pouco sobre a conjectura de Goldbach

O que vem a seguir é um extrato da wikipédia.

Uma conjectura é uma ideia, fórmula ou frase, a qual não foi provada ser verdadeira, baseada em suposições ou ideias com fundamento não verificado. A conjectura de Goldbach é um problema não resolvido da teoria dos números. Ela diz que todo número par maior que 2 pode ser escrito como a soma de dois números primos. Por exemplo: 4 = 2 + 2; 6 = 3 + 3; 8 = 5 + 3; 10 = 3 + 7 = 5 + 5; 12 = 5 + 7; etc.
Parece simples, mas nunca ninguém conseguiu provar isso. O melhor resultado teórico até agora foi dado por Olivier Ramaré em 1995: todo número par é a soma de até 6 números primos. Para valores pequenos, a conjectura de Goldbach pode ser testada diretamente ou usando computadores (método conhecido jocosamente pelos matemáticos como força bruta e ignorância). Na base da força bruta, já se sabe que o resultado vale para números pares até 1,609*1018, ou seja, até 1.609.000.000.000.000.000, o que em matemática se considera um "número pequeno", já que o que interessa mesmo é provar para TODOS os pares. O que é 1.609*1018 perto de todos os números?

Para promover o livro, a editora inglesa desse livro, a Tony Faber, ofereceu o prêmio de $1.000.000 para quem apresentasse uma prova da conjectura até abril de 2002. Ninguém reclamou o prêmio.

Freitag, September 07, 2007

Mais 8

Acidente de trens mata oito e fere mais de cem no Rio

A Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro informou que oito pessoas morreram no acidente envolvendo dois trens na tarde de ontem na estação de Austin, Nova Iguaçu. O site G1 informa que mais de cem pessoas ficaram feridas e que, de acordo com o secretário Sérgio Côrtes, a maioria teve ferimentos leves. O secretário informou que as vítimas estão sendo atendidas em vários hospitais do Rio de Janeiro.

Às 16h09min de quinta-feira, 30, apesar de a ferrovia ser monitorada por um centro de controle, o trem de oito vagões, que saiu da Central do Brasil às 15h10min, subia num trecho de duas linhas em direção a Japeri quando bateu na traseira de um trem vazio, de quatro vagões, que descia o mesmo trecho, a 200 metros de Austin. Um dos trens teria dado ré e entrado na via do outro. Segundo o diretor de operações da SuperVia, João Gouveia, cerca de 850 pessoas estariam a bordo.



http://www.olhao.com.br/geral_31082007115032.shtml

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Não falei? Vai somando aí, no fim do ano você me conta quantos foram.

Mittwoch, Juli 18, 2007

Só 200 mortos?

Está chocado com o ocorrido de ontem e acha espantoso número de mortos? Pois então "Relaxa e goza". A coisa é muito pior do que você imagina.

O país assiste (do verbo assistir-tv) a uma situação batizada de "crise da aviação brasileira" (ou similares como "apagão aéreo") . Como a maior parte da população não tem grana nem para tomar um ônibus, a mesma não se importa muito com o que acontece.
Mas há uma detalhe nessa história que parasse que ninguém lembra (ou não sabe). O "setor aéreo" está inserido no "setor de transporte" e este na parte de "infra-estrutura". Agora pense em cada um desses setores. Não é difícil concluir que a coisa está mais podre do que só uma pista inacabada ou controladores de vôo insatisfeitos. Basta viajar por algumas rodovias, estudar um pouco o funcionamento da malha ferroviária brasileira, conversar com funcionários de portos ou aeroportos para ver quanto dinheiro e, principalmente, quantas vidas se perdem devido ao descaso com o setor.
O acidente com o avião da TAM ocorrido ontem, considerado por muitos uma tragédia anunciada, é apenas mais um de muitos que aconteceram e que irão acontecer nos transportes. É apenas um sintoma de uma enfermidade gravíssima.
Para cada morto nesse acidente, some uma centena de mortos em acidentes nas estradas precárias. Para cada centavo de prejuízo que esse acidente causou, calcule uma centena de reais perdidos na manutenção do seu veículo que não suporta as condição das nossas estradas. Sem contar as outras tantas centena de reais a mais que se gastam no caríssimo transporte rodoviário, simplesmente porque nossos trens de carga precisam de sete dias para percorrer 500km, porque praticamente não existe transporte ferroviário de passageiros, porque temos o maior potencial hidroviário do mundo e fomos incapazes de explorá-lo. Por que, raios, AINDA não existe um trem de alta velocidade ligando o Rio de Janeiro à São Paulo? Para organizar o PAN tem 5bi, para construir uma ferrovia não...
Essa abordagem não é simplesmente econômica, uma boa infra-estrutura nos transporte traz bem-estar à população além do dinheiro. Temos tudo, temos dinheiro, temos os rios, temos as terras, temos gente para trabalhar. Basta eliminar a inércia, a burocracia e fazer o sangue daqueles que trocam o bem de toda população por uma mala de dinheiro escorrer pelas ruas e praças. A pergunta que se faz é: Para que serve o DNIT, a ANTT, a ANAC, a ANTAQ? Para entupir o bolso de alguns com o nosso dinheiro e para referendar aumento de tarifas.
Então, quando você ouvir o espantoso número de 200 mortos, tenha em mente que isso não significa nada perto da nossa realidade.


(E isso porque eu ainda não falei das telecomunicações, nem do saneamento básico, nem do nióbio. Prometo trazer textos com mais dados concretos. Aguardem.)

Donnerstag, Januar 25, 2007

Guess who's back?

Voltando a escrever após 7 meses e 20 dias. O fato é que estou demasiadamente atribulado com a iniciação científica, com a graduação e com certas questões extra-acadêmicas. Além disso, nos poucos espaços de tempo que tinha para escrever não havia vontade suficiente para filosofar até sair alguma coisa. Isso tudo ilustra duas grandes verdades absolutas: 1- Só pára para escrever que não tem o que fazer; 2- Estou ficando velho.

Hoje, por motivo desconhecido, tenho vontade de escrever. Nada muito útil mas, como ninguém vai ler esta merda mesmo, merece estar aqui (que também não é um lugar muito útil, mas enfim...).

"Ano de 2006", esse é o objeto em questão. Muitas pessoas fazem isso e geralmente é no fim de dezembro ou começo de janeiro. Pelos motivos supracitados escrevo-os no fim de janeiro.

Balanço Acadêmico-profissional:
Comecei o ano completando 6 meses trabalhando no Hospital. PUTA VONTADE de pedir demissão, mas como eu não queria ser mandado embora de casa, precisava conseguir uma atividade remunerada em substituição. Iniciou-se uma incessante busca por orientadores de PIBIC (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica). Foi faltando apenas 5 dias para o fim do prazo de inscrição de projetos e após muitos contatos com os Profs. Doherty Andrade e Marcelo Cavalcanti (Ao primeiro já devia muito desde 2005, agora devo "cifras astronômicas"! Ao seguinte devo uma motivação sem tamanho e muitas risadas, além do conteúdo matemático. Não sei o que vou fazer pra retribuir toda ajuda deles) que a sorte resolveu me dar uma demonstração de sua existência.
Matando mais uma das enfadônhas aulas da enfadônha matéria Álgebra Linear, resolvi verificar se havia alguém conhecido na sacada do bloco. Eis que ao passa em frente a sala dos Profs. Gleb e Larkine vejo uma cena inédita: A porta estava aberta!!! Isso mesmo. Mais de um ano de curso e eu nunca havia visto aquela sala aberta. E há menos de um mês antes disso eu nem sequer sabia quem eram Gleb e Larkine!!
Bom, eu já sabia que o Larkine tinha orientando, já do Gleb eu não tinha informações. Pois era justamente ele que estava na sala. Jamais esquecerei o diálogo inicial:
-Professor Gleb?
-Sim.
-Tem um minuto?
-Claro. Sente-se.
-O professor já tem orientando de PIBIC?
-Não
-Gostaria de ter um?
-Sim
-Posso ser eu?
-Pode.

Imagine uma criança que acabou de ganhar aquele presente que tanto queria (tipo aquele carrinho de controle remoto. Sempre quis ter um...). Atravessei o corredor do departamento pulando.
Na hora eu nem pensei nisso, mas a sorte caprichou: O projeto é em Análise e não é sobre EDP. Abandonei o Hospital e agora mamo nas tetas do Governo do Estado (acreditem, isso não é fácil).
Essa foi a maior reviravolta do ano e a mais importante. Acrescento agora o Prof. Gleb na lista dos credores, pra esse eu devo quase tudo, inclusive vou dever meu desempenho em Análise Real esse ano.

Com grana do Hospital, do PIBIC e das inúmeros pequenos serviços e negócios que aparecem todos meses, adquiri um carro, um computador (que esse ano substitui por um notebook), uma CNH, um MP3 player, uma câmera digital e várias viagens como Blumenau por duas vezes, Chapecó, Erechim, Ponta Grossa e Foz do Iguaçu (com direito a ver as Cataratas no período de maior estiagem da história). A idéia para esse ano é não gastar tanto!!

Apesar de poder ter sido bem melhor, foi um ano bom. Aliás foi ótimo, já que ele não mais será mudado.

Balanço afetivo-amoroso:
Tentando ilustrar o que aconteceu, qualificando cada item com números inteiros não negativos menores ou iguais a 10, temos:
Atividade: 4
Produtividade: 0
Eficiência: 0 (novidade)
Evolução: 1

Como você pode claramente perceber, e melhor deixar isso queito. Essas questões são como merda, quanto mais se mexe, mais fede. Já estou farto.

Ano de merda. (Mas ainda estou vivo, bom ano)

O que fazer para 2007? O que eu sei fazer: ficar na torcida pra ver se melhora.

Balanço social:
Fiz muitos contatos importantes em 2006. Apesar de ainda ser chato, estúpido e insuportável, as pessoas perderam um pouco do medo que tinhas de conversar comigo. Como eu sou um ser introspectivo e "Myself Smart", isso tudo me rendeu conclusões preocupantes, ou seja, isso pode ser uma coisa muito ruim. (Mas ainda estou vivo, isso é ótimo)
Enfim, vivi grande parte da vida sozinho, já me fudi muito por causa disso e não consigo aprender com meus erros. Como gente burra tem que se fuder mesmo, estou no meu lugar.

Ano razoável (de merda). (Mas ainda estou vivo, bom ano)

Balanço geral: Ano ótimo, mas ainda bem que acabou, pois 2007 será perfeito.

Há ainda muitos aspectos a serem analisados, mas julgo não serem interessantes. Se você leu até aqui, parabéns!! Você faz parte do seleto grupo formado por um bilionésimo da humanidade que tem paciencia suficiente para isso.

Sem mais,

Obrigado e volte sempre.

Montag, Juni 05, 2006

Música: Wenn es passiert

Mais uma música. Gostei dela e veio a vontade de postar. Tradução por Anya (aqui ou aqui), com algumas "revisões cosméticas" segundo minha vontade. Bjo Anya

Note: This work is not licensed under the Creative Commons License

Assista o clipe em http://www.youtube.com/watch?v=aMci16HURho

Wenn es passiert
- Wir sind Helden
Quando isso acontece (ou whatever, quando acontece)

Ein Herzschlag nur für mich
(uma batida de coração só pra mim)
Und die, die bei mir sind
(e praqueles que estão comigo)
Augen auf, schaut euch das an
(olhos abertos, olhe praquilo)
Wer dafür keine Tränen hat wird morgen blind
(aqueles que não tem lágrimas pra isso estarão amanhã cegos)
Wenn ihr das nicht liebt, was dann?
(se vocês não amam, então o que?)
Jeder liebe das so viel er kann
(todos amam isso o quanto podem)

Ein, Ein Blitzschlag nur für mich
(Um raio caiu só pra mim)
Und die, die bei mir sind
(e praqueles que estão comigo)
Wer jetzt zweifelt sieht nicht klar
(aqueles que agora duvidam não vêem claramente)
Ganz egal wie viel davon die Zeit sich nimmt
(não importa quanto tempo isso vai tomar)
Wer jetzt blinzelt war nicht da
(aqueles que agora piscam não estavam lá) [piscam? acho que errei em algo, anyway...não fez mto sentido]

Vielleicht ist es wirklich nur ein Jahr
(talvez seja só realmente um ano)
Aber ich will niemals fragen wo ich war
(mas eu nunca mais quero perguntar onde eu estava)
Wo war ich als das wahr war?
(onde eu estava enquanto isso era verdadeiro?)

Ich will da sein
(eu quero estar lá)
Wenn die Zeit gefriert
(quando o tempo congelar)
Ich will da sein
(eu quero estar lá)
Wenn sie explodiert
(quando tudo explodir)
Und wenn sich dabei
(e quando por isso)
Mein Verstand verliert
(minha mente se perder) [ou eu perder minha mente, ou "losing my mind", ah vc entendeu...]
Ich will da sein
(eu quero estar lá)
Wenn es passiert
(quando acontecer)

Ein Herz, ein Schlag, ein Blitz
(um coração, uma batida, um raio)
Für die, die einsam sind
(praqueles que estão sozinhos)
Augen auf, schaut euch das an
(olhos se abram, olhe praquilo)
Wollt ihr wirklich zählen wie die Zeit verrinnt
(você realmente quer contar como o tempo passa)
wenn die Welt auch so was kann?
(enquanto o mundo também pode fazer merdas assim?)

Vielleicht ist es wirklich nur ein Jahr
(talvez seja só realmente um ano)
Aber ich will niemals fragen wo ich war
(mas eu nunca mais quero perguntar onde eu estava)
Wo war ich als das wahr war?
(onde eu estava enquanto isso era verdadeiro?)

Ich will da sein

(eu quero estar lá)
Wenn die Zeit gefriert
(quando o tempo congelar)
Ich will da sein
(eu quero estar lá)
Wenn sie explodiert
(quando tudo explodir)
Und wenn sich dabei
(e quando por isso)
Mein Verstand verliert
(minha mente se perder) [ "losing my mind", vc entendeu dnovo]
Ich will da sein
(eu quero estar lá)
Wo war ich als das wahr war?
(onde eu estava enquanto isso era verdadeiro?)

Ich will da sein
(eu quero estar lá)
Wenn die Zeit gefriert
(quando o tempo congelar)
Ich will da sein
(eu quero estar lá)
Wenn sie explodiert
(quando tudo explodir)
Und wenn sich dabei
(e quando por isso)
Mein Verstand verliert
(minha mente se perder) [ti ti ri ri ri tan tan]

Ich will da sein
(eu quero estar lá)
Wenn es passiert
(quando acontecer)
Wenn es passiert
(quando acontecer)
Wenn es passiert (porra agora vc sabe já, no need to go on)
Wenn es passiert
Wenn es passiert

Profil vier

Você deve (ou não) estar se perguntando por quê, raios, estou postando o 4º Profile sendo que o ultimo que eu postei foi o 1º. Simples, os dois anteriores estão arquivados e eu não quero posta-los. Ficarão sob sigilo. Segue:


letztes Update: 23/05/06
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MEU NOME NÃO TEM ACENTO, CARALHO!
__________________________________
Deus nos dá as nozes, mas não as quebra. (Provérbio alemão) _________________________________

enough said: NÃO MORDO, NÃO TENHA MEDO NÃO VOU TE MATAR, NÃO VOU DESTRUIR A SUA VIDA. FAÇA PIADAS PQ EU AS ENTENDO!

Ich einfach LIEBE Mathematik.

eu sou um cara:

Chato: Não finjo ser o que não sou para parecer legal. Não finjo que gosto das pessoas, não converso quando não há necessidade e não cumprimento quando não tenho vontade. Na atual sociedade, isso é definido como "chatice", logo, sou chato.

Antipático: A simpatia é uma das formas de comportamento mais falsas existentes.

Frio: Tenho um incrível controle dos meus sentimentos. Não choro. Trabalho num hospital, vejo corpos, pessoas morrendo, familiares chorando e isso pouco me abala. Controlo também minhas paixões. Nunca 'sofri' demasiadamente por causa de uma mulher, assim como nunca me senti 'nas nuvens' com elas. Tenho um caminhão de areia que posso jogar sobre qualquer sentimento a qualquer momento.

Inconveniente: Não consigo formular comentários dentro da linha de pensamento comum. Omito (quando necessário), mas nunca forjo minhas opiniões. Por isso, há momentos que posso não ser agradável se minha opinião é solicitada.

Feio: Minha aparência é nem um pouco atraente. Minha pele é coberta por espinhas, meus cabelos nunca são penteados e só faço a barba quando esta começa a atrapalhar minha alimentação. Para mim, roupas servem para cobrir o corpo. O único cuidado que tenho, é que elas sejam lisas, nada de listras e cores variadas. Minha voz não é clara e limpa, sempre é preciso repetir tudo.

Pobre: Costumo calcular muito bem todo e qualquer gasto, reflexo de maus tempos que não desejo que voltem. Por isso, não costumo sair pra balada e quando saio, já vou com os gastos programados. Comprei um carro mas ando à pé pois o consumo não justifica o uso do carro. Não tenho renda suficiente para tem gastos 'desnecessários' sem dor na conciência.

Político: Eu adoro política. Adoro debates e discussões. Minha eloqüência e poder de argumentação são fraquíssimos, mas mesmo assim eu me aventuro pelas brigas políticas que encontro.

Curioso: Devo muito do que sei a minha curiosidade. Muitos dos meus professores adquiriam simpatia por mim por levantar questões "interessantes". Aprendi minha profissão "fuçando" em tudo. Adoro fazer e responder perguntas.

Cauteloso: Quando me arrependo de alguma coisa, foi de não te-la feito. Não tenho resistência infinita às mudanças, mas sempre ajo com cautela. "Seguro morreu de velho" e eu pretendo viver muito ainda.

Sozinho: segue dos adjetivos acima. Isso não é necessariamente ruim.


A medida que eu vou pensando em mais coisas aqui as escrevo.

"Quando esgotares todas as tuas possibilidades e admitires teu fracasso, aparecerá uma solução simples e óbvia, visível a qualquer outro idiota"

Adoro minha lingua-mãe

http://axiomadaescolha.blogspot.com

Abuse myself,
Confuse myself,
I won't be led...

Only wanted a piece of myself
Only wanted a piece of myself
Only wanted a piece of myself...

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Ich danke dir für den Besuch.
Komm immer zurück.

Freitag, Mai 05, 2006

Post parasita

Este post tem por objetivo evitar comentários do tipo: "poutz! não tem nada inútil aqui não???". Uma pergunta, três respostas..............(tirado daqui)

Três coisas que me assustam:
- O futuro da Humanidade
- Enfermidades
- As próximas eleições presidenciais.

Três pessoas que me fazem rir:
- Marcelo Cavalcanti
- Kibe Loco
- o Garotinho (vichii)

Três coisas que eu amo fazer:
- estudar
- estudar
- dormir

Três coisas que eu odeio:
- mulher feia
- gente em geral (salvo exceções)
- impotência (não nesse sentido, seus pervertidos(as))

Três coisas que eu não entendo:
- comportamento humano (feminino, em específico)
- Porquê eu não gosto de geometria
- Funções Lipschitzianas

Três coisas em cima da minha mesa:
- Um dicionário alemão-português e vice-versa
- O livro de Álgebra Linear do Elon
- um pront-o-labor (matrizes de contatos)

Três coisas que eu estou fazendo agora:
- digitando no teclado do PC
- ouvindo música
- espirrando

Três coisas que eu quero fazer antes de morrer:
- Pós-doutorado em análise
- aprender latim, russo, polonês e finlandês
- ensinar tudo que eu aprendi pra alguém. (filho?)

Três coisas que eu sei fazer:
- integrar tan(x) e cotan(x). (dá ln|sec(x)|+k e -ln|cosec(x)|+k)
- ler e escrever circuitos eletrônicos
- café!

Três maneiras de descrever minha personalidade:
- chato
- misterioso
- nerd do inferno (como diz a Luciana)

Três coisas que eu não consigo fazer:
- deixar a preguiça em casa (trancada no banheiro como dizia minha professora do pré)
- controlar minha atividade cerebral.
- parar de criticar.

Três bandas/cantores que eu acho que você deveria ouvir:
- Kaizers Orchestra
- Björk
- Carlos Gomes

Três bandas/cantores que eu acho que você NUNCA deveria ouvir:
- qualquer "banda" (ou bando) de funkeiros
- qualquer "banda" de axé e pagode
- calipso

Três coisas que eu digo freqüentemente:
- "enfim..."
- "lamento..."
- "Scheiße!!"

Três das minhas comidas favoritas:
- carne
- lazanha
- strogonoff (ou seja lá como se escreve isso)

Três coisas que eu gostaria de aprender:
- Programar em Assembly, C++ e Java
- engenharia social
- toda a teoria da relatividade

Três coisas que eu bebo regularmente:
- café
- leite
- água

Três programas de TV que eu assistia quando era pequeno:
- CyberCops!
- O agente G
- O programa do César Souza (que me fugiu o nome agora)